Novo DS3 já tem preço no Brasil
Enviado: Qua Out 15, 2014 10:10 pm
O Citroën DS3 ganhou novidades para a linha 2015. Em três níveis de equipamento, o modelo de entrada da linha DS tem preço sugerido de R$ 79.900, custa R$ 85.890 na intermediária, e chega a R$ 89.880 na topo de linha. O motor não mudou. É o mesmo 1.6 turbo a gasolina de 165 cv, acompanhado por câmbio manual de seis marchas. O modelo será a atração da Citroën no Salão de São Paulo, aberto ao público a partir de 30 de outubro. Por lá, também será exposta a versão Cabrio, cuja venda no Brasil ainda não foi confirmada.
A versão mais básica do DS3 chega com rodas de 17 polegadas, ar-condicionado digital automático, rádio com CD, MP3, USB e Bluetooth, e sistema de detecção de pressão baixa dos pneus. A intermediária acrescenta sensor de estacionamento, sensor de chuva, acendimento automático dos faróis, retrovisores rebatíveis e central multimídia com tela de 7 polegadas e GPS. Por fim, a mais completa tem câmera de ré, som hi-fi com subwoofer e faróis bi-xênon com pisca deslizante. O esperado é que esta versão, aliás, seja a mais vendida entre as três oferecidas, com 70% do share.
No visual, mudou o desenho das rodas. Já o conjunto óptico dianteiro recebeu LEDs de uso diurno nos faróis principais. Os de neblina também trazem LEDs.
Por dentro, há novidades no grafismo do painel de instrumentos. O sistema de som mudou e ficou mais moderno, com uma saída extra, posicionada sobre o painel, ao centro. A lista de equipamentos também está mais recheada. O DS3 ganhou sistema de frenagem automática, que funciona quando o veículo está rodando a até 30 km/h. Se perceber colisão iminente e nenhuma reação do motorista, os freios são acionados automaticamente.
DS se tornará marca independente. Uma das novidades anunciadas durante o Salão de Paris, aberto até o dia 19 de outubro, é a separação da família DS da Citroën, que se torna uma marca de luxo independente e não mais uma linha. Algo como já acontece com a Acura na Honda, Lexus na Toyota e Infiniti na Nissan.
A mudança tem como objetivo rentabilizar melhor os modelos DS na China, o maior mercado da marca atualmente, passando depois pela Europa e chegando, consequentemente, a outros países, inclusive o Brasil, onde a alteração ainda não tem data para ocorrer. (José Antonio Leme)
Segue o link da matéria: http://www.estadao.com.br/jornal-do-car ... 1459,0.htm" onclick="window.open(this.href);return false;
A versão mais básica do DS3 chega com rodas de 17 polegadas, ar-condicionado digital automático, rádio com CD, MP3, USB e Bluetooth, e sistema de detecção de pressão baixa dos pneus. A intermediária acrescenta sensor de estacionamento, sensor de chuva, acendimento automático dos faróis, retrovisores rebatíveis e central multimídia com tela de 7 polegadas e GPS. Por fim, a mais completa tem câmera de ré, som hi-fi com subwoofer e faróis bi-xênon com pisca deslizante. O esperado é que esta versão, aliás, seja a mais vendida entre as três oferecidas, com 70% do share.
No visual, mudou o desenho das rodas. Já o conjunto óptico dianteiro recebeu LEDs de uso diurno nos faróis principais. Os de neblina também trazem LEDs.
Por dentro, há novidades no grafismo do painel de instrumentos. O sistema de som mudou e ficou mais moderno, com uma saída extra, posicionada sobre o painel, ao centro. A lista de equipamentos também está mais recheada. O DS3 ganhou sistema de frenagem automática, que funciona quando o veículo está rodando a até 30 km/h. Se perceber colisão iminente e nenhuma reação do motorista, os freios são acionados automaticamente.
DS se tornará marca independente. Uma das novidades anunciadas durante o Salão de Paris, aberto até o dia 19 de outubro, é a separação da família DS da Citroën, que se torna uma marca de luxo independente e não mais uma linha. Algo como já acontece com a Acura na Honda, Lexus na Toyota e Infiniti na Nissan.
A mudança tem como objetivo rentabilizar melhor os modelos DS na China, o maior mercado da marca atualmente, passando depois pela Europa e chegando, consequentemente, a outros países, inclusive o Brasil, onde a alteração ainda não tem data para ocorrer. (José Antonio Leme)
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